Como eu tive o Búri, tantos outros como eu tiveram o seu espaço de conhecimento, de mergulho e/ou de crescimento musical – cada um com as suas regras e, acima de tudo, com o privilégio de filtrar o que por lá se ouvia.
No Búri (ou a Casa dos Postigos), os fins de tarde estendiam-se à noite e por lá corriam metros de cassete com os temas de eleição, ou assistia-se religiosamente às gravações (também) seleccionadas do que de melhor se apurava do saudoso POP OFF. Os Peste & Sida rodaram várias vezes.
1986 marca a primeira aparição dos então Peste del Pop em palco. Donos de um honroso último lugar num concurso de divulgação de novas bandas, ganham balanço para uma ambicionada carreira rock.
A partir do ano seguinte, e depois de adoptarem o controverso nome Peste & Sida, João Pedro Almendra (voz), João San Payo (baixo, voz), Luís Varatojo (guitarra, voz) e Fernando Raposo (bateria), estabelecem-se definitivamente no panorama da música moderna portuguesa presenteando os seus fãs com oito álbuns de originais, várias participações em compilações (destaque para Filhos da Madrugada, em homenagem a José Afonso) e a força das suas prestações ao vivo (1987-2007).
Chuta Cavalo, Sol da Caparica, Gingão, Paulinha ou Família Real, marcaram uma década e o percurso de uma banda que, andando por aí, soube espalhar o seu veneno.
Com João Pedro Almendra e João San Payo, resistentes da formação inicial, e João Alves e Docha a completar o novo colectivo, os Peste & Sida assinalaram os seus vinte anos de carreira com um espectáculo ao vivo no Music Box, no passado dia doze de Fevereiro.
Muitos parabéns e... portem-se bem!
No Búri (ou a Casa dos Postigos), os fins de tarde estendiam-se à noite e por lá corriam metros de cassete com os temas de eleição, ou assistia-se religiosamente às gravações (também) seleccionadas do que de melhor se apurava do saudoso POP OFF. Os Peste & Sida rodaram várias vezes.
1986 marca a primeira aparição dos então Peste del Pop em palco. Donos de um honroso último lugar num concurso de divulgação de novas bandas, ganham balanço para uma ambicionada carreira rock.

A partir do ano seguinte, e depois de adoptarem o controverso nome Peste & Sida, João Pedro Almendra (voz), João San Payo (baixo, voz), Luís Varatojo (guitarra, voz) e Fernando Raposo (bateria), estabelecem-se definitivamente no panorama da música moderna portuguesa presenteando os seus fãs com oito álbuns de originais, várias participações em compilações (destaque para Filhos da Madrugada, em homenagem a José Afonso) e a força das suas prestações ao vivo (1987-2007).
Chuta Cavalo, Sol da Caparica, Gingão, Paulinha ou Família Real, marcaram uma década e o percurso de uma banda que, andando por aí, soube espalhar o seu veneno.
Com João Pedro Almendra e João San Payo, resistentes da formação inicial, e João Alves e Docha a completar o novo colectivo, os Peste & Sida assinalaram os seus vinte anos de carreira com um espectáculo ao vivo no Music Box, no passado dia doze de Fevereiro.
Muitos parabéns e... portem-se bem!